Música como vocação

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Joinville poderá se transformar em um centro de referência na formação musical e no desenvolvimento de orquestras. Pelo menos esse é o desejo da instituição Core, da qual fazem parte a Escola Internacional de Joinville (agora intitulada Coree International School) e o Corree Music Institute. Na segunda-feira, 29 de julho, a entidade inaugurou novas instalações, junto ao campus da UniSociesc, em uma estrutura que consumiu R$ 29 milhões e terá capacidade para 500 estudantes, do infantil ao ensino médio.

Hoje, o Coree Music Institute conta com cerca de 150 alunos, 80% deles vindos da rede pública de ensino de Joinville. Metade conta com bolsa integral, que inclui, além da mensalidade, a cessão de instrumentos musicais e uniforme. Os estudantes, de idades entre 4 e 16 anos, passam por processo seletivo, e a continuidade ou não da bolsa depende das notas na escola regular e da frequência e rendimento no instituto.

Três orquestras

Sérgio Ogawa, diretor artístico do Coree Music Institute, diz que o objetivo é desenvolver talentos para montar três orquestras: Infantojuvenil (já formada), Jovem e Filarmônica Profissional, previstas para 2025 e 2030. “Queremos formar músicos de alta qualidade, que possam tocar no Brasil e no exterior, e que enxerguem na música uma profissão, se assim o desejarem”, resume o diretor.

Outra aspiração é colocar Joinville no circuito de concertos nacionais e internacionais. Para tanto, o instituto está ancorado ao projeto de construção da Academia de Música e do Concert Hall, ainda sem data para sair do papel.

Na Revista Francisca de setembro, leia reportagem sobre os desafios da formação em música e as instituições joinvilenses que atuam na área, além do Coree.

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